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domingo, 27 de novembro de 2011

Convergência das Mídias



O semestre está acabando e essa será minha última publicação, na qual tratará abordar assuntos que já foram publicados anteriormente, e fazer uma reflexão sobre informação e mídias digitais.
Irei falar um pouco sobre a convergência, esta significa uma inovação/transformação cultural, geralmente consumidor procuram informações novas onde procuram fazer conexões a conteúdos.  


“Por convergência refiro-me ao fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam.” Jenkins (2008, p. 27).


Trata-se da relação e do uso das mídias de informação, que atualmente está muito presente na vida das pessoas, acrescentando mais fontes para o crescimento do conhecimento. Nessas mídias existem as informações atualizadas a todo o momento que é livre para acesso de toda e qualquer pessoa que necessitar fazer pesquisa, ler, ou muitas outras funções, consequentemente interagindo com outras pessoas, realizando assim a troca de saberes mútuo.


“A Convergência das Mídias é a interação e interconexão entre a imprensa, a rádio, a televisão, os telefones, os computadores e as tecnologias de rede. Ela prevê que toda a informação esteja disponível, a toda a gente, em todas as horas, em todos os lugares, em suporte digital (sob a forma de bits) onde será possível interagir com a própria informação, com o saber bem, como alcançar os centros de produção de conhecimento que lhe dão origem.”  McLhuan (200?).


A convergência das mídias visa harmonizar uma ligação dos media tradicionais, que é encontrado em suportes digital, virtual, identificado no suporte físico. A troca de comunicação do usuário é o começo que irá atingir seu ponto mais alto em uma convergência. Segundo McLhuan (200?): “A interatividade é a espinha dorsal do self-media.”
É necessário que para que a convergência tenha mais destaque, é de se pensar os medias mais comuns e de uma forma bem diferente. A televisão acaba por acarretar uma forma de comunicação e a tecnologia não apresenta outras possibilidades.


“Num cenário de convergência, a televisão poderá alcançar novas características e objetivos, se bem que, nesse caso, não seja mais televisão, mas sim outra coisa qualquer.” McLhuan (200?).



McLhuan (200?) ainda afirma: “[. . .] a mensagem é formatada segundo o meio onde circula, e no caso do self-media, a mensagem será formatada pela interatividade.”
A convergência precisa ter a participação das pessoas, ao contrário ela não existiria, ela dispõe de recursos cujos usam a tecnologias, auxiliando no uso dos suportes de informação que irá ter como conseqüência a interatividade do usuário como também o seu crescimento no conhecimento. Ela acarreta uma mudança na vida das pessoas, incentivando a cada vez mais ela usarem os suportes que estão presentes na atual internet.
As Mídias de informações abordadas ao longo do semestre disponibilizam ao usuário inúmeros modos de acesso a informação, proporcionando o conhecimento e a troca de saberes com outras pessoas que também utilizam as mesmas mídias. A internet vem com força, modernizando-se com muita rapidez, nós como futuros profissionais devemos pesquisar sempre sobre novas tecnologias e suas mídias que proporcionam a informação, mantendo também no meio digital a interação do usuário com outros suportes.
Temos como objetivo auxiliar e disponibilizar para nossos usuários diferentes mídias para realizar suas pesquisas, e se atualizar sempre dos novos meios que vierem a surgir para ficar sempre por dentro de novas tecnologias,  consequentemente ajudando o usuário no aumento do seu conhecimento interagindo de um modo mais dinâmico com a sociedade.



Referências


JENKINS, HENRY. Venere no altar da convergência. In: ______. Cultura da convergência. Tradução: Suzana Alexandria. [Nova York]: Aleph, 2008. p. 25-51. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743>. Acesso em: 15 nov. 2011.


MCLHUAN, Marshall. A convergência das mídias: do Mass ao Self Media. [s.l]: [s.n.], [200?]. Disponível em: <http://www.citi.pt/estudos_multi/joao_mesquita/index.html>. Acesso em: 16 nov. 2011.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Redes Socias

Hoje vou escrever sobre um assunto que está em nossa vida constantemente, a internet e as redes sociais. As redes sociais atualmente estão em alta, fazendo interagir milhares de pessoas e consequentemente as trocas de informações online, basta se cadastrarem e ter acesso à internet para participar. 


“As redes sociais emergem nos últimos anos como um padrão organizacional capaz de expressar, em seu arranjo de relações, as ideias políticas e inovadoras , nascidas do desejo de resolver problemas atuais.” Amaral (200?, p.2).


Ela trás muitos benefícios que auxiliam usuário e mediadores da informação, possibilitando a construção do saber necessário para quem busca novas formas de aprendizado. Segundo Amaral (200?, p.2) “São a manifestação cultural, a tradução em padrão organizacional, de uma nova fazer política.”
Silva (200? p.13) ainda comenta que: Rede social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos.”
O profissional da informação pode usar as redes sociais dentro da área da informação, usufruindo dessa ferramenta da internet para contribuir para com a disponibilização de informações e a troca de saberes entre os usuários.
Usando as redes sociais as pessoas discutem e conversam mais a vontade sobre determinados assuntos, isso permite que profissionais trabalhem juntos, procurando sempre propor melhorias na área da informação conseqüentemente desenvolvendo novas alternativas na divulgação e recuperação da informação.




As comunidades virtuais estão no mesmo caminho que as redes sociais, permitem que a informação circule de um modo mais facilitado na internet, o compartilhamento de informações que são disponibilizadas na rede, permite idéias novas que serão compartilhadas com outras pessoas interessadas no mesmo assunto.

Nós como profissionais da informação devemos estar sempre atualizados dos novos meios de comunicação que vem a surgir tendo a preocupação de sempre disponibilizar para o usuário informações seguras em outro formato que não seja o impresso.


Referências

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AMARAL, V. Redes: uma nova forma de atuar. [s.l.]: [s.n.], [200?].


SILVA, R. S. da. Web 2.0: o poder do compartilhamento nas redes sociais. [s.l.]: [s.n.], [200?]. 26 transparências.

FANTÁSTICO. Redes Sociais na internet. [São Paulo]: [s.n.], 2009. 1 video (5:21 min.). Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=-CnYL5Jml6Q>. Acesso em: 11 nov. 2011.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

WebMuseus


Hoje irei analisar alguns sites que abordam o assunto Web Museus, são sites que permitem qualquer pessoa que possua o interesse de conhecer a arte e novas culturas. Irão descobrir lugares que jamais imaginaram existir, navegando pelo museu virtual que está disponibilizado  na internet.

“O museu digital está, aqui, ligado diretamente a web, de um lado significando uma interface com os museus presenciais, de outro lado, criando o próprio cibermuseu, aquele que não possui uma interface presencial, num sentido metafórico, ou seja, designando os seus acervos para uma ordem digital e criando uma qualidade que tem o objetivo de manter a relação de semelhança com as origens daquilo que se conhece como museu.” Oliveira (2007, p. 148).


Diante do crescimento da internet na década de 90, os sites de museus cresceram muito, que eram disponibilizados nos mais diferentes assuntos. Permite ao usuário visitar diferentes sites de variados lugares sem precisar se deslocar para conhecer e apreciar obras, artes, documentos de outros países, culturas, etc. Segundo Carvalho: “...este desenvolvimento é inevitável em função da crescente digitalização do patrimônio cultural e da demanda de tornar as coleções mais acessíveis.”
Museu é uma instituição sem fins lucrativos, eles têm o objetivo servir a sociedade, que pode pesquisar visitar livremente. Os museus são aberto ao público, adquirem materiais, pesquisa, comunica e exibe para fins de estudo,visando o lazer, educação e também o conhecimento para todos.


“Com a rápida expansão da Internet na última década do século XX, multiplicaram-se sítios auto-intitulados “museus”, dentre os quais destacamos os museus de arte. Ostentando nomes como webmuseu, cibermuseu, museu
digital ou museu virtual, tais sítios apresentam-se, com freqüência, como interfaces de instituições museológicas construídas no espaço físico, como o Louvre, o Prado ou o MOMA, que, graças à Internet, podemos “visitar”
em um mesmo dia, escolhendo o melhor trajeto e o horário mais conveniente.” (NIEMEYER; LOUREIRO, 2004, p. 97).



Sites que utilizam serviços de museus virtuais:

Museu da Pessoa –  é um museu visual que trata de histórias de vida, que possibilita a participação gratuita de qualquer pessoa que tenha interesse de compartilhar sua história no site.


Museu Margs ( Museu de Arte do Rio Grande do Sul) – Trata-se de uma instituição muito tradicional,  expõe virtualmente o seu acervo. Disponibilizam um tour virtual de outras exposições diferentes.


 Museu MUVA (Museu Virtual de Artes El Pais) – Não possui uma acervo físico, mas disponibiliza para quem navega na internet um acervo completamente virtual.


Museu Virtual – Faz ligações com outras coleções que existe em outros acervos que possuem coleções digitais, o museu virtual não possui acervo físico.
 

Os museus ou webmuseus, estão oferecendo cada vê mais o acesso a informações que muitas vezes não são possíveis de acessá-las, proporcionam o conhecimento através da internet. Além de incentivar o conhecimento, webmuseus enriquecem a curiosidade de seus visitantes incentivando o enriquecimento do saber com diferentes informações de diferentes culturas.

Referências


NIEMEYER, Maria Lucia de; LOUREIRO, Matheus. Webmuseus de arte: aparatos informacionais no ciberespaço.  Ciência da Informação, Brasília, v. 33, n. 2, p. 97-105, maio/ago. 2004. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=101649>. Acesso em: 06 nov. 2011.



OLIVEIRA, José Cláudio. O museu digital: uma metáfora do concreto ao digital. Comunicação e Sociedade, [São Paulo], v. 12, p. 147-161, 2007. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=101648>. Acesso em: 05 nov. 2011.


CAVALHO, Rosane Maria Rocha de. Comunicação e informação de museus na internet e o visitante virtual. Museologia e Patrimônio, [Rio de janeiro], v. 1, n. 1, p. 83-93, jul./dez. 2008. Disponível em: <http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/issue/view/2/showToc>. Acesso em: 05 nov. 2011.